Segurança
Produto 100% atóxico
Praticidade
Fácil instalação
Tecnologia
Sistema de travamento de tampa
5 anos de garantia
Para defeitos de fabricação
Informações técnicas
O Tanque de Armazenamento Fibromar é confeccionado com camadas distintas que, no final do processo, formam uma estrutura monolítica composta por camada interna (liner), barreira química, camada estrutural e pintura externa com proteção anti-UV.
Além de ser ambientalmente correto por ser sustentável e impermeável, este produto é 100% atóxico, pode ser interligado e instalado facilmente.
Nossos produtos possuem 5 anos de garantia contra defeitos de fabricação.
Perguntas Frequentes
A legislação brasileira oferece sete possibilidades para o descarte do efluente final: vala de infiltração, canteiro de infiltração/evapotranspiração, galeria de água pluviais, corpos d’água, sumidouro, reuso ou ligar a rede coletora de esgoto. Quem determina qual das sete possibilidades será usada é o Órgão Ambiental Municipal, pois cada instalação e operação atende as condições específicas da região. Na ausência do órgão ambiental municipal, deve-se procurar o órgão ambiental estadual ou a prefeitura municipal.
As dimensões do leito de secagem variam em cada situação, mas é importante respeitar o volume de 100L (para o Biodigestor 500L/dia) ou 300L (para o Biodigestor 1500L/dia) abaixo do registro da tubulação de descarte de lodo que fica dentro do leito de secagem. Procure um técnico ou responsável técnico da obra para dimensioná-lo. O leito de secagem deve ser construído com paredes de alvenaria sem revestimento e com fundo de terra aparente. É necessário prever também uma tampa de inspeção para o acesso ao lodo estabilizado durante o processo de descarte.
A cada seis meses ou quando o Biodigestor estiver saturado de lodo. Para realizar o descarte, basta abrir a válvula de descarte. Inicialmente sairá um volume de água – com coloração bege – e será liberado uma substância pastosa e escura – com coloração acinzentada – que é o lodo estabilizado. Quanto a água de coloração bege voltar a sair do sistema, interrompa o fluxo fechando o registro.
Não. O Biodigestor deve ser instalado totalmente enterrado, apenas com a tampa para o lado de fora. Caso o local de instalação tenha trânsito de veículos leves, deve conter uma laje de fechamento com tampa de inspeção para manutenção. Consulte o manual de instalação de Biodigestor, que vai junto ao produto e também está disponível na seção downloads do site Fortlev, para verificar como fazer a escavação para instalação correta do produto.
A legislação brasileira oferece sete possibilidades para o descarte do efluente final: vala de infiltração, canteiro de infiltração/evapotranspiração, galeria de água pluviais, corpos d’água, sumidouro, reuso ou ligar a rede coletora de esgoto. Quem determina qual das sete possibilidades será usada é o Órgão Ambiental Municipal, pois cada instalação e operação atende as condições específicas da região. Na ausência do órgão ambiental municipal, deve-se procurar o órgão ambiental estadual ou a prefeitura municipal.
As dimensões do leito de secagem variam em cada situação, mas é importante respeitar o volume de 100L (para o Biodigestor 500L/dia) ou 300L (para o Biodigestor 1500L/dia) abaixo do registro da tubulação de descarte de lodo que fica dentro do leito de secagem. Procure um técnico ou responsável técnico da obra para dimensioná-lo. O leito de secagem deve ser construído com paredes de alvenaria sem revestimento e com fundo de terra aparente. É necessário prever também uma tampa de inspeção para o acesso ao lodo estabilizado durante o processo de descarte.
A cada seis meses ou quando o Biodigestor estiver saturado de lodo. Para realizar o descarte, basta abrir a válvula de descarte. Inicialmente sairá um volume de água – com coloração bege – e será liberado uma substância pastosa e escura – com coloração acinzentada – que é o lodo estabilizado. Quanto a água de coloração bege voltar a sair do sistema, interrompa o fluxo fechando o registro.
A legislação brasileira oferece sete possibilidades para o descarte do efluente final: vala de infiltração, canteiro de infiltração/evapotranspiração, galeria de água pluviais, corpos d’água, sumidouro, reuso ou ligar a rede coletora de esgoto. Quem determina qual das sete possibilidades será usada é o Órgão Ambiental Municipal, pois cada instalação e operação atende as condições específicas da região. Na ausência do órgão ambiental municipal, deve-se procurar o órgão ambiental estadual ou a prefeitura municipal.
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