
Segurança
Produto 100% atóxico

Praticidade
Fácil instalação e manutenção

Tecnologia
Sistema de travamento por pressão

5 anos de garantia
Para defeitos de fabricação
Informações técnicas
A Cisterna Fibromar, produzida em polietileno de alta resistência, é projetada para instalação subterrânea (mediante contenção) e oferece segurança, durabilidade e máxima eficiência no armazenamento de água da chuva para reuso.
Reutilizar água reduz o consumo de recursos naturais e gera economia significativa na conta de água, tornando sua construção mais sustentável e eficiente.
Nossa Cisterna foi desenvolvida com foco na praticidade: os painéis de conexões hidráulicas ficam posicionados próximos à boca de inspeção, garantindo acesso facilitado e manutenção mais rápida.
Confira abaixo outros diferenciais da Cisterna Fibromar:
Acompanha flanges para instalação
Olhais de içamento para facilitar a movimentação
Sistema de travamento de tampa por pressão, garantindo segurança
5 anos de garantia para defeitos de fabricação
Excelente custo-benefício e qualidade Fibromar
A água captada e armazenada deve ser utilizada exclusivamente para fins não potáveis, como:
Limpeza em geral
Irrigação de jardins e áreas verdes
Abastecimento de descargas
Lavagem de pisos e veículos
OBS: Apenas a Cisterna é indicada para instalação subterrânea.
Tanques comuns não são projetados para suportar a pressão da terra e podem sofrer danos estruturais.
Disponível nas modelos 2.500, 5.000 ou 10.000 litros. Para outras litragens, entre em contato com o departamento comercial Fibromar
📞 WhatsApp: (24) 99981-3867
📞 Telefone: (24) 3356-2436
📧 E-mail: [email protected]
Solicite um orçamento para sua empresa.
Se é Fibromar, pode confiar!
Perguntas Frequentes
A legislação brasileira oferece sete possibilidades para o descarte do efluente final: vala de infiltração, canteiro de infiltração/evapotranspiração, galeria de água pluviais, corpos d’água, sumidouro, reuso ou ligar a rede coletora de esgoto. Quem determina qual das sete possibilidades será usada é o Órgão Ambiental Municipal, pois cada instalação e operação atende as condições específicas da região. Na ausência do órgão ambiental municipal, deve-se procurar o órgão ambiental estadual ou a prefeitura municipal.
As dimensões do leito de secagem variam em cada situação, mas é importante respeitar o volume de 100L (para o Biodigestor 500L/dia) ou 300L (para o Biodigestor 1500L/dia) abaixo do registro da tubulação de descarte de lodo que fica dentro do leito de secagem. Procure um técnico ou responsável técnico da obra para dimensioná-lo. O leito de secagem deve ser construído com paredes de alvenaria sem revestimento e com fundo de terra aparente. É necessário prever também uma tampa de inspeção para o acesso ao lodo estabilizado durante o processo de descarte.
A cada seis meses ou quando o Biodigestor estiver saturado de lodo. Para realizar o descarte, basta abrir a válvula de descarte. Inicialmente sairá um volume de água – com coloração bege – e será liberado uma substância pastosa e escura – com coloração acinzentada – que é o lodo estabilizado. Quanto a água de coloração bege voltar a sair do sistema, interrompa o fluxo fechando o registro.
Não. O Biodigestor deve ser instalado totalmente enterrado, apenas com a tampa para o lado de fora. Caso o local de instalação tenha trânsito de veículos leves, deve conter uma laje de fechamento com tampa de inspeção para manutenção. Consulte o manual de instalação de Biodigestor, que vai junto ao produto e também está disponível na seção downloads do site Fortlev, para verificar como fazer a escavação para instalação correta do produto.
A legislação brasileira oferece sete possibilidades para o descarte do efluente final: vala de infiltração, canteiro de infiltração/evapotranspiração, galeria de água pluviais, corpos d’água, sumidouro, reuso ou ligar a rede coletora de esgoto. Quem determina qual das sete possibilidades será usada é o Órgão Ambiental Municipal, pois cada instalação e operação atende as condições específicas da região. Na ausência do órgão ambiental municipal, deve-se procurar o órgão ambiental estadual ou a prefeitura municipal.
As dimensões do leito de secagem variam em cada situação, mas é importante respeitar o volume de 100L (para o Biodigestor 500L/dia) ou 300L (para o Biodigestor 1500L/dia) abaixo do registro da tubulação de descarte de lodo que fica dentro do leito de secagem. Procure um técnico ou responsável técnico da obra para dimensioná-lo. O leito de secagem deve ser construído com paredes de alvenaria sem revestimento e com fundo de terra aparente. É necessário prever também uma tampa de inspeção para o acesso ao lodo estabilizado durante o processo de descarte.
A cada seis meses ou quando o Biodigestor estiver saturado de lodo. Para realizar o descarte, basta abrir a válvula de descarte. Inicialmente sairá um volume de água – com coloração bege – e será liberado uma substância pastosa e escura – com coloração acinzentada – que é o lodo estabilizado. Quanto a água de coloração bege voltar a sair do sistema, interrompa o fluxo fechando o registro.
A legislação brasileira oferece sete possibilidades para o descarte do efluente final: vala de infiltração, canteiro de infiltração/evapotranspiração, galeria de água pluviais, corpos d’água, sumidouro, reuso ou ligar a rede coletora de esgoto. Quem determina qual das sete possibilidades será usada é o Órgão Ambiental Municipal, pois cada instalação e operação atende as condições específicas da região. Na ausência do órgão ambiental municipal, deve-se procurar o órgão ambiental estadual ou a prefeitura municipal.










